Posts By :

musse3

S516 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA ENFERMAGEM NP1 150 150 musse3

S516 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA ENFERMAGEM NP1

Temas para os Seminários de Farmacologia - Enfermagem para o primeiro bimestre (NP1)

1 – FORMAS FARMACÊUTICAS (MANU)
2 – VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS (VANTAGENS E DESVANTAGENS) (FCO. JOSÉ)
3 – FARMACOPEIA POPULAR + ERVAS E RAÍZES (ANT. VITORIA)
4 – ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS , ALIMENTAÇÃO E LEITE (ISABELLA)
5 – VITAMINAS E OLIGOELEMENTOS (CLÁUDIA)
6 – ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E A ANVISA (ANACILIA)

S515 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA NUTRIÇÃO NP1 150 150 musse3

S515 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA NUTRIÇÃO NP1

Temas para os Seminários de Farmacologia - Nutrição para o primeiro bimestre (NP1)

1 – FARMACOPEIA POPULAR + ERVAS E RAÍZES
2 – VITAMINAS
3 – VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS (VANTAGENS E DESVANTAGENS)
4 – ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS, ALIMENTAÇÃO E LEITE

S515 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA NUTRIÇÃO NP1 150 150 musse3

S515 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA NUTRIÇÃO NP1

Temas para os Seminários de Farmacologia - Nutrição para o primeiro bimestre (NP1)

1 – FARMACOPEIA POPULAR + ERVAS E RAÍZES
2 – VITAMINAS
3 – VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS (VANTAGENS E DESVANTAGENS)
4 – ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS, ALIMENTAÇÃO E LEITE

S515 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA NUTRIÇÃO NP1 150 150 musse3

S515 – SEMINÁRIOS FARMACOLOGIA NUTRIÇÃO NP1

Temas para os Seminários de Farmacologia - Nutrição para o primeiro bimestre (NP1)

1 – FARMACOPEIA POPULAR + ERVAS E RAÍZES
2 – VITAMINAS
3 – VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS (VANTAGENS E DESVANTAGENS)
4 – ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS, ALIMENTAÇÃO E LEITE

A310 – Desenho da Fossa Cubital 150 150 musse3

A310 – Desenho da Fossa Cubital

Modalidade: Desenho
Execução: Individual
Aplicação: Farmácia
Entrega: 31/08/2016

Desenhe a fossa cubital na prancha. Coloque os detalhes e rotule (ponha os nomes). Use lápis de cor para pintar. Obs: Desenhe apenas a ilustração; a foto à esquerda não deve ser desenhada.

 

Lembre-se de pintar o seu desenho e entregá-lo no prazo.

A310 – Desenho da Fossa Cubital 150 150 musse3

A310 – Desenho da Fossa Cubital

Modalidade: Desenho
Execução: Individual
Aplicação: Farmácia
Entrega: 31/08/2016

Desenhe a fossa cubital na prancha. Coloque os detalhes e rotule (ponha os nomes). Use lápis de cor para pintar. Obs: Desenhe apenas a ilustração; a foto à esquerda não deve ser desenhada.

 

Lembre-se de pintar o seu desenho e entregá-lo no prazo.

A310 – Desenho da Fossa Cubital 150 150 musse3

A310 – Desenho da Fossa Cubital

Modalidade: Desenho
Execução: Individual
Aplicação: Farmácia
Entrega: 31/08/2016

Desenhe a fossa cubital na prancha. Coloque os detalhes e rotule (ponha os nomes). Use lápis de cor para pintar. Obs: Desenhe apenas a ilustração; a foto à esquerda não deve ser desenhada.

 

Lembre-se de pintar o seu desenho e entregá-lo no prazo.

Quem pintou a lua de preto? 150 150 musse3

Quem pintou a lua de preto?

Who Painted The Moon Black?

Quem pintou a lua de preto? Alguém sente a falta de alguém que, simplesmente sumiu. No Photoshop tem uma funçãozinha de converter uma foto colorida para branco-e-preto. Antes de executar o comando, o programa pergunta se você quer mesmo “remover as cores”. Na física a gente aprende que o branco é o resultado de todas as cores e que o preto é a ausência delas. Pois é… Alguém deixou um coração meio que em pedaços e “removeu” as cores da sua vida. Que ruim, tudo isso! Amor versus desamor… Nos tempos do meu pai alguém cantava “atire a primeira pedra, ai, ai, ai, aquele que não sofreu por amor…”. Era cantada no estilo da época pelo Ataulfo Alves. Hoje a Hayley Westenra canta um conteúdo semelhante com os arranjos atuais, no estilo atual. O que eu quero dizer com isso é que o tempo passa, mas a gente continua amando e sofrendo por amor. Dizem que amar é igual a sofrer. Não concordo! Mas andam juntos. Hoje as coisas são mais efêmeras. Os relacionamentos também. As pessoas estão adotando a cultura do descartável até nelas próprias, seus corações inclusive. Que bom seria se cada um de nós desse mais cor à propria vida e jamais tirasse o brilho do outro. Cada um vive como quer. É só uma questão de mudança de paradigma: tentar mudar a partir de si e não querer que o mundo mude. Esta foto foi feita com Nikon D-200 aqui em Fortaleza. Era uma noite linda. Deixo hoje no blog a letra da música que me inspirou esse post. Aproveite para amar mais, beijar mais, respeitar mais os ouros. Deixe que a noite passe e não dê a manha a ninguém de tirar de você o brilho. Valeu!

 

Vídeo

Hayley Westenra.

Who Painted The Moon Black

Did you see the shiny moon?
Turned into a black balloon
Just as you walked away from me

Did you see how hard I’ve tried?
Not to show the pain inside
Just as you walked away from me

Who painted the moon black?
Just when you passed your love back
Who painted the moon black?
Oh won’t you, won’t you come back?

It must have been the darkest night
Not even a star in sight
Just as you walked away from me, now

Who painted the moon black?
Just when you passed your love back
Who painted the moon black?
Oh won’t you, won’t you come back?

Who painted the moon black?
Just when you passed your love back
Who painted the moon black?
Oh won’t you, won’t you come back?
Who painted the moon?

Da da da…

Did you see the shiny moon?
Turned into a black balloon
Just as you walked away from me

O poder Ultrajovem 560 315 musse3

O poder Ultrajovem

O PODER ULTRAJOVEM

— QUERO LASANHA.

Aquele anteprojeto de mulher — quatro anos, no máximo, desabrochando na ultraminissaia — entrou decidido no restaurante. Não precisava de menu, não precisava de mesa, não precisava de nada. Sabia perfeitamente o que queria. Queria lasanha.

O pai, que mal acabara de estacionar o carro em uma vaga de milagre, apareceu para dirigir a operação-jantar, que é, ou era, da competência dos senhores pais.

— Meu bem, venha cá.

— Quero lasanha.

— Escute aqui, querida. Primeiro, escolhe-se a mesa.

— Não, já escolhi. Lasanha.

Que parada — lia-se na cara do pai. Relutante, a garotinha condescendeu em sentar-se primeiro, e depois encomendar o prato:

— Vou querer lasanha.

— Filhinha, por que não pedimos camarão? Você gosta

tanto de camarão.

— Gosto, mas quero lasanha.

— Eu sei, eu sei que você adora camarão. A gente pede

uma fritada bem bacana de camarão. Tá?

— Quero lasanha, papai. Não quero camarão.

— Vamos fazer uma coisa. Depois do camarão a gente

traça uma lasanha. Que tal?

— Você come camarão e eu como lasanha.

O garçom aproximou-se, e ela foi logo instruindo:

— Quero uma lasanha.

O pai corrigiu:

— Traga uma fritada de camarão pra dois. Caprichada.

A coisinha amuou. Então não podia querer? Queriam querer em nome dela? Por que é proibido comer lasanha? Essas interrogações também se liam no seu rosto, pois os lábios mantinham reserva. Quando o garçom voltou com os pratos e o serviço, ela atacou:

— Moço, tem lasanha?

— Perfeitamente, senhorita.

O pai, no contra-ataque:

— O senhor providenciou a fritada?

— Já, sim, doutor.

— De camarões bem grandes?

— Daqueles legais, doutor.

— Bem, então me vê um chinite, e pra ela… O que você quer, meu anjo?

— Uma lasanha.

— Traz um suco de laranja pra ela.

Com o chopinho e o suco de laranja, veio a famosa fritada de camarão, que, para surpresa do restaurante inteiro, interessado no desenrolar dos acontecimentos, não foi recusada pela senho¬rita. Ao contrário, papou-a, e bem. A silenciosa manducação atestava, ainda uma vez, no mundo, a vitória do mais forte.

— Estava uma coisa, hem? — comentou o pai, com um

sorriso bem alimentado — Sábado que vem, a gente repete. .. Combinado?

— Agora a lasanha, não é, papai?

— Eu estou satisfeito. Uns camarões tão geniais! Mas você vai comer mesmo?

— Eu e você, tá?

— Meu amor, eu…

— Tem de me acompanhar, ouviu? Pede a lasanha.

O pai baixou a cabeça, chamou o garçom, pediu. Aí, um casal, na mesa vizinha, bateu palmas. O resto da sala acompanhou. O pai não sabia onde se meter. A garotinha, impassível. Se, na conjuntura, o poder jovem cambaleia, vem ai, com força total, o poder ultrajovem.

Carlos Drummond de Andrade

A309 – Desenho do Fêmur 150 150 musse3

A309 – Desenho do Fêmur

Modalidade: Desenho
Execução: Individual
Aplicação: Enfermagem e Fisioterapia
Entrega: 02/03/2016

Desenhe o fêmur na prancha. Coloque os detalhes dos acidentes anatômicos e rotule (ponha os nomes). Use lápis de cor para pintar.

 

 

[vc_single_image alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” style=”vc_box_outline”]

I am text block. Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

[vc_single_image alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” style=”vc_box_outline”]

I am text block. Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

[vc_single_image alignment=”center” border_color=”grey” img_link_target=”_self” style=”vc_box_outline”]

I am text block. Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

I am text block. Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Join our Newsletter

We'll send you newsletters with news, tips & tricks. No spams here.

Contact Us

We'll send you newsletters with news, tips & tricks. No spams here.